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Os beneficiários do seguro seriam apenas João Augusto, Sofia e Maria Liberato

Além da fortuna estimada em R$ 170 milhões, o apresentador Gugu Liberato, que morreu em 22 de novembro, deixou um seguro de vida milionário para os filhos. Segundo a colunista Keila Jimenez, Gugu teria feito um seguro há muitos anos no valor de R$ 15 milhões.

Os beneficiários do seguro, ainda de acordo com a colunista, seriam João Augusto, Sofia e Maria Liberato, os filhos que Gugu teve com Rose Miriam di Matteo. O dinheiro, no entanto, não será liberado agora. A seguradora norte-americana fará, primeiro, uma apuração sobre as causas da morte do apresentador.

O site Gazeta do Povo informa que o Corretor de Seguros e deputado federal Lucas Vergílio foi escolhido como presidente da comissão mista (que contempla Câmara e Senado) que realizará a análise da medida provisória (904/19) do presidente Jair Bolsonaro que extingue o seguro DPVAT a partir de 2020. Até o momento, 54 emendas já foram apresentadas à MP, entretanto, a maioria dos deputados é de oposição.Há dois anos, de acordo com a Gazeta, o deputado havia proposto o fim do seguro DPVAT (PL 8338/2017), mas não o fim do seguro obrigatório. “Os proprietários de veículos poderão escolher a companhia seguradora de sua preferência, com o devido assessoramento dos corretores de seguros. As seguradoras poderão comercializar esse seguro obrigatório em regime de consórcio, como ocorre atualmente, ou individualmente. Além disso, os prêmios e os valores de indenização passarão a ser estabelecidos livremente pelo mercado”.images (4)

Com o fim do Seguro DPVAT, veja perguntas e respostas sobre o assunto. O presidente da República, Jair Bolsonaro, anunciou a extinção do seguro obrigatório DPVAT a partir de 2020. A medida provisória nº 904 foi publicada nesta terça-feira (12) no Diário Oficial da União. Veja perguntas e respostas sobre a medida.

O QUE É O SEGURO DPVAT?

Também conhecido como “seguro obrigatório”, o Seguro DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre) cobre casos de morte, invalidez permanente ou despesas com assistências médica e suplementares por lesões de menor gravidade causadas por acidentes de trânsito em todo o país.

Ele foi instituído por lei em 1974. Até agora, o pagamento era anual e obrigatório para todos os proprietários de veículos e era feito junto com o IPVA. O seguro era um requisito para o motorista conseguir renovar o licenciamento do veículo.

Em 2007, com a proposta de centralização de gestão envolvendo o atendimento ao usuário, além de representações nas esferas administrativa e jurídica, foi criada a Seguradora Líder, que administra o DPVAT até então.

Assim como as demais seguradoras particulares, a Líder é fiscalizada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Economia.

QUEM PODE PEDIR O DPVAT E QUANTO RECEBE?

Qualquer pessoa que sofreu um acidente de trânsito, seja pedestre, motorista ou passageiro. O seguro cobre despesas médico-hospitalares e dá indenização por morte ou invalidez permanente (veja os valores abaixo). A vítima ou familiares dela podem pedir o seguro até três anos depois da data do acidente ou da ciência da invalidez ou da morte.

Quem recebe e quanto

Cobertura Quem tem direito (beneficiários) Valores de indenização
Morte Familiares ou herdeiros legais R$ 13.500 por acidentado (1)
Invalidez permanente Somente o próprio acidentado até R$ 13.500 por acidentado (2)
Despesas médico-hospitalares Somente o próprio acidentado até R$ 2.700 por acidentado (3)

Fonte: Seguradora Líder

(1) Estes valores não são divididos entre as vítimas do mesmo acidente. São pagos individualmente.

(2) O valor da indenização de invalidez permanente varia conforme a gravidade da lesão.

(3) O valor do reembolso médico-hospitalar varia conforme o total de despesas comprovadas.

Mais informações de como receber o DPVAT podem ser obtidas pelos telefones 4020-1596 (regiões metropolitanas) ou 0800-0221204 (outras regiões).

QUANTOS BENEFÍCIOS JÁ FORAM PAGOS?

De 2009 a 2018, o DPVAT pagou mais de 4,5 milhões de sinistros, segundo a Seguradora Líder. Nesse período, foram mais de 485 mil indenizações por morte, 3,2 milhões por invalidez e 818 mil pagamentos de despesas médicas.

Só em 2018, o segurou pagou 328.142 indenizações para vítimas de acidentes de trânsito e seus beneficiários. Foram 38 mil por morte, 228 mil por invalidez permanente e 61 mil por despesas médicas.

QUANDO O SEGURO DPVAT VAI ACABAR?

A partir de 2020, de acordo com a medida provisória editada nesta segunda-feira. Porém, a MP precisa ser aprovada pelo Congresso em até 6 meses, a partir da publicação no “Diário Oficial da União”, ou então perderá a validade.

POR QUE ELE VAI ACABAR?

A Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão federal que fiscaliza o mercado de seguros, disse ter sido questionada pelo Ministério da Economia sobre fraudes, problemas com órgãos de controle e alto índice de reclamações em relação ao seguro, e apresentou dados que apontam a baixa eficiência do DPVAT. O órgão não divulgou esses dados.

G1 procurou a Segura Líder, gestora do DPVAT, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Em setembro último, ela afirmou que, em 2018, 11.898 fraudes ao DPVAT foram descobertas. E que, nos 7 primeiros meses de 2019, conseguiu identificar mais de 4 mil, evitando um prejuízo de R$ 29,6 milhões.

De acordo com a Susep, o volume de reclamações do DPVAT é um dos maiores do mercado, “sendo a Seguradora Líder, a 2ª colocada no ranking de reclamações da Susep”. E, ainda conforme a superintendência, atualmente, o DPVAT é alvo de processos movidos pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e de milhares de ações judiciais.

A Susep também destacou que o DPVAT consome 19% dos recursos de fiscalização da superintendência, enquanto a operação representa apenas 1,9% do volume de receitas.

Ainda segundo a Susep, “espera-se que o próprio mercado ofereça coberturas adequadas para proteção dos proprietários de veículos, passageiros e pedestres”.

Hoje, de acordo com o órgão, cerca de 30% da frota circulante de veículos no Brasil já contam com essas e outras coberturas.

De acordo com o governo, a extinção do DPVAT não vai desamparar os cidadãos em caso de acidentes, já que o Sistema Único de Saúde (SUS) presta atendimento gratuito e universal na rede pública.

ATÉ QUANDO SERÃO PAGAS INDENIZAÇÕES POR ACIDENTES PELO DPVAT?

Sinistros ocorridos até 31 de dezembro de 2019 serão cobertos pelo seguro. Assim, a atual gestora, Seguradora Líder, continuará responsável pelos procedimentos de cobertura até 31 de dezembro de 2025.

Depois disso, a União sucederá a Seguradora Líder nos direitos e obrigações envolvendo o DPVAT.

“Para os segurados do INSS, também há a cobertura do auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, auxílio-acidente e de pensão por morte. E, mesmo para aqueles que não são segurados do INSS, o Governo Federal também já oferece o Benefício de Prestação Continuada – BPC, que garante o pagamento de um salário mínimo mensal para pessoas que não possuam meios de prover sua subsistência ou de tê-la provida por sua família, nos termos da legislação respectiva”, afirma o governo.

QUAL O VALOR DO SEGURO DPVAT?

Ele era reavaliado a cada ano e era mais caro para motos, que são o tipo de veículo que mais demanda indenizações por acidentes.

O valor do seguro vinha caindo nos últimos anos. Em 2019, essa queda chegou a 71% para automóveis, que pagaram R$ 12, e a 56% para motos, para as quais foram cobrados R$ 180,65 (veja os valores para todos os tipos veículos).

Segundo o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), que definiu os preços em 2019, o valor do seguro baixou porque o volume de recursos acumulado em reservas era maior do que as necessidades de atuação do Seguro DPVAT, como o pagamento de indenizações.

De acordo com o governo, o Consórcio do DPVAT contabiliza atualmente um total de R$ 8,9 bilhões; sendo que o valor estimado para cobrir as obrigações efetivas do seguro até o fim de 2025 é de aproximadamente R$ 4,2 bilhões.

QUANTO O GOVERNO ARRECADA COM O SEGURO DPVAT? PARA ONDE VAI O DINHEIRO?

No ano passado, foram R$ 4,669 bilhões, distribuídos da seguinte forma:

  • 45% (R$ 2,101 bilhões) foram usados para o financiamento do SUS;
  • 5% (R$ 233,5 milhões) foram destinados ao Denatran para financiamento de programas de educação no trânsito;
  • 50% (R$ 2,334 bilhões) foram usados para pagamentos de indenizações do DPVAT.

COM A EXTINÇÃO, QUEM FICA COM O VALOR ACUMULADO PELO DPVAT?

De acordo com o governo, o Consórcio do DPVAT contabiliza atualmente um total de R$ 8,9 bilhões; sendo que o valor estimado para cobrir as obrigações efetivas do seguro até o fim de 2025 é de aproximadamente R$ 4,2 bilhões.

O valor restante, cerca de R$ 4,7 bilhões, será destinado, em um primeiro momento, à Conta Única do Tesouro Nacional, sob a supervisão da Superintendência de Seguros Privados (Susep), em 3 parcelas anuais de 2020 a 2022.

Essas parcelas, segundo o governo, são suficientes para compensar as estimativas de repasse ao SUS e ao Denatran.

O QUE É DPEM, QUE TAMBÉM SERÁ EXTINTO?

O Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Embarcações ou por suas Cargas (DPEM) é para vítimas de danos causados por embarcações. De acordo com o governo, ele está inoperante desde 2016 porque não há seguradora que o oferte.

E O IPVA?

O Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA) é estadual e não está incluído na medida provisória que extingue o DPVAT. Seu pagamento continua sendo obrigatório para a maioria dos veículos.

Quarta, 20 Novembro 2019 18:12

O lugar que os seguros merecem na sociedade brasileira

Escrito por

Confira o artigo do presidente da CNseg, Marcio Coriolano

O blog de Fausto Macedo, hospedado no site do Jornal O Estado de São Paulo, publicou o artigo do presidente da CNseg, Marcio Coriolano, abordando a importância do seguro para a sociedade. Confira.

O lugar que os seguros merecem na sociedade brasileira
O bem-estar é o bônus daqueles que, previdentes na juventude, reservaram parte de seus ganhos para construir um quadro de estabilidade e previsibilidade na velhice, com o auxílio de um setor que cresce de forma progressiva na economia mundial: o de seguros. Sua grandiosidade se mostra em números: representa 9,6% do PIB na Grã-Bretanha; 8,9% na França; 8,6% no Japão e 7,1% nos Estados Unidos. No Brasil, esse sonho de prevenção a riscos começa a ser despertado com mais ênfase na população, após o longo processo de estabilidade inflacionária, queda da taxa de juros e, agora, com a mudança gradativa do papel do Estado, por meio das reformas em curso.

Atualmente, a receita anual de prêmios do setor representa cerca de 6,5% do PIB nacional. Nosso setor soma R$ 1,3 trilhão em ativos financeiros no País. Além de garantir o bem-estar de empresas e pessoas físicas seguradas, oferece forte contribuição para a poupança nacional e se tornou um dos maiores investidores institucionais do País. O setor é responsável por parte significativa da rolagem da dívida pública (25%) e tem potencializado o financiamento da atividade empresarial, garantindo o funcionamento da economia, mesmo em períodos de baixo crescimento.

A história dos seguros ao longo do processo civilizatório mostra que o setor sempre esteve ligado aos maiores ciclos de desenvolvimento. O Código de Hamurabi, considerado o primeiro marco legal da humanidade, dava força legal a uma atividade financeira que funcionava como uma espécie de “seguro” para as caravanas. Depois, no período das grandes navegações, a Coroa Portuguesa passou a exigir que os navios com mais de cinquenta toneladas contratassem um mútuo quando sua rota incluía as perigosas águas do oceano Atlântico para evitar que algum imprevisto colocasse em risco a saúde financeira dos armadores, uma das forças da economia de então.

No Brasil, companhias estrangeiras, sobretudo as inglesas e americanas, logo foram atraídas pelo ciclo de industrialização. Mas, como um exemplo histórico a ser evitado, parte dessas companhias deixou o País após a onda de nacionalismo pós-Proclamação da República aprovar uma legislação intervencionista. O episódio histórico nos deixa como lição o perigo da mão pesada do Estado, que afasta a livre iniciativa e os negócios.

As mudanças em curso, com a reorganização do papel do Estado, abrem espaço para que as seguradoras ofereçam produtos que aliviam a necessidade da presença do Poder Público no dia a dia do cidadão. As companhias estrangeiras voltaram ao País com força e, junto com as empresas nacionais, as fintechs (bancos digitais) e as insurtechs (startups do mercado de seguros), estimulam uma crescente competição entre gestores, que só traz benefícios aos clientes.

Além de oferecer uma variedade crescente de produtos, as seguradoras estão fazendo a lição de casa: reduziram processos, implantaram novos parques tecnológicos, reviram políticas de tarifas e se adequaram à moderna cultura de compliance e de eficiência. A Reforma da Previdência já está estimulando a nova percepção da população de que caberá a cada um a responsabilidade pela sua poupança de longo prazo. As operadoras de previdência privada deram respostas rápidas e estão oferecendo fundos mais agressivos, com redução de taxas de juros e do valor do tíquete de entrada.

Porém, para manter o novo ciclo virtuoso, o setor necessita da modernização do ambiente de negócios, com um conjunto de novas leis e decisões do Poder Executivo. Um processo de desregulamentação será muito bem-vindo para permitir oferecer à população produtos mais flexíveis. Os limites de capital e provisões técnicas precisam ser revistos para estimular a entrada de novos atores nesse mercado.

Torna-se urgente disciplina da incorporação de novas tecnologias em saúde e a revisão da regra de reajustes de mensalidades dos planos individuais, e ainda a regulação do setor de órteses, próteses e materiais médicos, que necessita parâmetros claros, transparência e controle social para coibir práticas irregulares. Também pende de conclusão o seguro de vida universal, produto que acopla acumulação e capitalização de poupança à cobertura de risco de morte por causas naturais ou acidentais.

Outro produto objeto de projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional é o seguro obrigatório para obras públicas acima de R$ 100 milhões, previsto na nova Lei de Licitações. Já a transferência ao mercado daqueles seguros que ainda estão nas mãos do governo — incluídos os de riscos não-programados, como auxílio-doença, acidente de trabalho e licença-maternidade — também poderia criar concorrência na gestão dos benefícios, com melhores taxas para as empresas contratantes e garantia para os trabalhadores.

A virada estratégica do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), após sua privatização, com o sucesso alcançado na B3, reconhecimento do alto grau de governança corporativa e capital pulverizado, mostra quão assertiva é a decisão de permitir que o mercado use todo o seu potencial para oferecer soluções que ajudem o País a se modernizar.

São esses avanços já alcançados, e também aqueles ainda a serem conquistados, que estão na agenda de eventos realizados pelo setor segurador.

*Marcio Serôa de Araujo Coriolano é economista e presidente da CNseg, a Confederação Nacional das Seguradoras

Trâmites burocráticos cerimônia deixa a família em momento de vulnerabilidade

A morte é um assunto bastante delicado e que, de um modo geral, temos muita dificuldade em administrar. Além da dor da despedida de alguém, esse momento vem acompanhada da necessidade de conduzir trâmites burocráticos que tornam o momento ainda mais difícil. De acordo com o Sindicato do Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (Sincep), para 82% dos brasileiros, não há nada mais sofrido que a perda de alguém e, de todos os entrevistados, cerca de metade não se considera preparado para lidar com a morte.

Para auxiliar o segurado nesse contexto, a HDI Seguros está oferecendo a ampliação da cobertura em seu seguro residencial, isso inclui o serviço de assistência funerária, atendendo ao titular da apólice, seu cônjuge e filhos de até 21 anos de idade, e se responsabiliza por diversos processos inerentes ao sepultamento.

A seguradora está oferecendo atendimento social, que consiste em comunicar a funerária responsável pela cerimônia quando houver a liberação do corpo pelos órgãos competentes é um deles, bem como o transporte da pessoa que responderá por isso. “Encarar a morte é tão difícil por que, em um momento de tristeza profunda, é preciso se organizar e ter o mínimo de racionalidade para propiciar uma despedida digna a quem nos deixa”, explica Fábio Leme, Vice-Presidente Técnico da HDI Seguros. “A ideia dessa assistência é oferecer esse apoio”, complementa o executivo.

A companhia ainda se responsabiliza pelo transporte e procedimentos operacionais para a cremação e sepultamento, de acordo com a cerimônia escolhida pela família. O traslado, que dá apoio logístico para falecimentos ocorridos em cidades distantes de onde moram os segurados, também está incluso, cobrindo o território nacional.

Assistência funerária para PETS

Perder um animal de estimação também é um fato difícil de aceitar. A HDI também está oferecendo suporte aos segurados nessas ocasiões, disponibilizando serviço de funeral para cães e fatos que tenham falecido por doença, velhice, acidente, dentre outros. Entretanto, a cobertura não é oferecida caso a morte do animal tenha influência dos donos da apólice.
Segundo dados levantados pelo IBGE e atualizados pelo Instituto Pet Brasil, existem cerca de 78 milhões de cães e gatos de estimação no Brasil atualmente. “Para muita gente, o bicho de estimação é um membro da família, então realizamos o ritual de sepultamento de um modo igualmente respeitoso”, diz Fábio Leme. “Para nós, trata-se de consideração ao sentimento do segurado acima de tudo: o luto dele é nosso também, em qualquer situação”, finaliza.

A Câmara dos Deputados criou uma Comissão Especial para proferir um parecer ao Projeto de Lei 8338/17, de autoria do deputado Lucas Vergilio (SD-GO), que cria o Seguro Obrigatório de Acidentes de Trânsito (Soat). Esse produto pode vir a ser o substituto para o seguro DPVAT, que acaba de ser extinto pelo Governo.

Pela proposta, os proprietários de veículos poderão escolher a seguradora de sua preferência para contratar o Soat.

Caso o projeto seja aprovado, tanto os prêmios quanto os valores de indenização serão estabelecidos livremente pelo mercado, observadas as diretrizes do CNSP.

Além disso, as seguradoras serão autorizadas a atuar isoladamente ou por meio de consórcio.

Segundo a Agência Câmara, na apresentação do projeto, em meados de 2017, o deputado Lucas Vergilio argumentou que todos os agentes envolvidos serão beneficiados. “Os segurados poderão ter acesso a prêmios potencialmente mais baixos e coberturas mais amplas, em razão da maior concorrência. Já as seguradoras poderão atuar em condições estabelecidas pela dinâmica do mercado, e não mais fixadas unilateralmente pela União”, alegou o parlamentar.

O Soat cobrirá indenização por morte; invalidez permanente, total ou parcial; e reembolso de despesas de assistência médica e suplementares. Ficam de fora da cobertura danos pessoais causados ao motorista do veículo, quando houver dolo (intenção) ou o cometimento de infração de trânsito; e as despesas médicas suportadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou cobertas por outros seguros ou planos de saúde, entre outros.

Ainda de acordo com a Agência Câmara, o projeto também altera a Lei Orgânica da Seguridade Social (8.212/91), para prever que as seguradoras que operarem com o Soat repassem à Seguridade Social a metade do valor dos prêmios brutos recebidos, destinando-o ao SUS para custeio da assistência médico-hospitalar dos segurados vitimados em acidentes de trânsito.

Segunda, 04 Novembro 2019 14:08

Preço do seguro auto pode reduzir até 30%

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O Globo informa, através de uma matéria publicada no dia 31/10, que o índice de roubos de carros é um fator que influencia diretamente o valor do seguro auto. Um exemplo claro disso é Campo Grande, MT. A região registrou queda de 23,6% nos roubos de veículos de janeiro a setembro deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Com uma clara diminuição do número de crimes, a tendência é que o mercado desacelere. De acordo com o presidente do Sindicato dos Corretores do Rio (Sincor-RJ), Henrique Brandão, a expectativa é que as seguradoras pratiquem, a partir de janeiro, valores até 30% mais baixos do que em 2019.

“As seguradoras trabalham com estatística, então existe um tempo de maturação para que a queda na criminalidade se estabilize e, a partir daí os valores sejam reajustados. Vamos sentir o efeito já no início do ano. Os preços farão uma curva descendente e terão uma redução na ordem de 20% a 30%”, afirma Brandão ao O Globo.

Entrevistado pelo jornal, o corretor de seguros Fernando Capetine, afirma que a criminalidade tem grande influência no setor. De acordo com ele, com o aumento do índice de roubos nos últimos anos, seus clientes de anos tiveram dificuldades de renovar a cobertura. “A gente monitora os preços diariamente. A tendência é de melhora”.

O diretor-executivo do Sindicato das Seguradoras RJ/ES, Ronaldo Vilela explicou ao Globo que a queda nos índices de criminalidade é positiva tanto as seguradoras, que passam a correr menos riscos, quanto para os segurados, que podem contar com mais opções no mercado. Um dos efeitos da redução nos roubos é o retorno de companhias que deixaram de atuar em áreas de riscos.

As apólices tradicionais sofrem uma queda no valor, enquanto os proprietários de carros passam a contar com novas modalidades de apólices, que se ajustam ao bolso do cliente, como o seguro intermitente, que permite ao proprietário delimitar os dias do mês e até as horas do dia em que o carro estará coberto pelo contrato.

No último dia 28 de Outubro, a Folha de São Paulo publicou uma matéria sobre startups que eliminam intermediários para baratear o seguro de automóvel. Com tamanha repercussão, o Presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, questionou a reportagem.

Na ocasião, Camillo enviou ao jornal uma carta, solicitando esclarecimento aos leitores. Entre as coisas pontuadas por Camillo está o fato da Onsurance, insurtech citada na matéria, não ter autorização da Susep para atuar.

Iniciando a carta, Alexandre Camillo afirmou: “Representando os corretores de seguros, na posição de presidente do Sincor-SP, entidade com participação histórica no desenvolvimento do mercado de seguros, quero manifestar nosso descontentamento com a reportagem “Startups eliminam intermediários e barateiam seguros automotivos”, publicada no jornal Folha de S. Paulo da última segunda-feira (28/10)”.

“A matéria faz comparativo dos serviços prestados pela Onsurance com os seguros tradicionais, afirmando que o “o produto é entre 50% e 80% mais barato que o de uma seguradora tradicional”, mas em nenhum momento orienta o leitor que a Onsurance não é uma seguradora autorizada pela Susep a comercializar produtos de seguros, o que traz grandes riscos ao consumidor”, continuou o presidente.

Camillo ainda afirma que acha importante a Folha esclarecer a situação da insurtech para seu público: “Conforme nota de esclarecimento, publicada pela Susep no dia 17 de setembro, a Onsurance também não está constituída como uma corretora de seguros e não atende aos requisitos para fazer esse tipo de operação. Desse modo, achamos prudente a este veículo tão importante de comunicação, orientar os leitores quanto à contratação de produtos que não são supervisionados pelo órgão regulador (Susep), responsável por reger todos os seguros no Brasil”

Por fim, o executivo falou sobre a atividade do profissional de seguros: “Os corretores de seguros sempre trabalham com total respeito ao consumidor, indicando empresas confiáveis para fazer o seguro de seus bens, de sua família e de sua vida, por isso, coloco-me à sua disposição para futuras pautas ou posições relacionadas ao mercado de seguros”

Seguradora traz novidade no mercado, e o Seguro Carta Verde da HDI Seguros pode ser contratada avulsa à proteção compreensiva e cobrir prejuízos por conta de danos causados a terceiros na Argentina, Paraguai e Uruguai. A solução, obrigatória e parte do acordo econômico firmado entre o Brasil e as três demais nações que compõem o bloco, visa assegurar a integridade física e até moral de cidadãos, bem como preservar o patrimônio dos Países.

 Na HDI Seguros, o Carta Verde, além do Mercosul, é válido também no Chile. O Carta Verde proporciona ao segurado a proteção necessária somente durante o período em que estiver nos países fronteiriços. O caráter flexível ajuda a otimizar tempo, pois diminui obrigações burocráticas, e poupar recursos, por ser desenhada para uma ocasião específica de uso do produto.

 “O papel do Carta Verde é simples, mas de peso diplomático relevante: mostrar aos nossos vizinhos que somos bons visitantes e que se algo sair errado, vamos consertar”, explica Fábio Leme, vice-presidente técnico da HDI Seguros. “Além disso, acidentes são eventos do acaso e nem sempre prejudicam apenas o responsável por eles, então é importante ter mecanismos de proteção de perfil flexível como esse, que prezam o anseio exploratório inerente ao ser humano”, argumenta o executivo.

Ocorrências diminuíram 23% na comparação com o ano passado, e preço médio das apólices diminuiu 17,5% em agosto

RIO — Em março, o aposentado Raimundo Covatti, de 63 anos, teve de abrir mão do seguro de seu carro, um Gol 1.0 fabricado em 2015, devido a uma alta do preço da apólice. Morador de Campinho, ele vinha segurando as contas na ponta do lápis, ano após ano, porém não conseguiu renovar mais a cobertura, inflacionada pelo crescimento do número de roubos de veículos no Estado do Rio desde 2016. Raimundo é um entre milhares de motoristas afetados pelo aumento da criminalidade.

O cenário atual, no entanto, vem desenhando uma mudança no setor, com significativa redução dos valores.Um levantamento feito pela Bidu Corretora a pedido do GLOBO aponta que o preço médio dos seguros no Rio caiu 17,5% na comparação entre agosto do ano passado e o mesmo mês deste ano, o último com números disponíveis. A apólice do carro de Covatti, por exemplo, foi de R$ 4.619, em 2018, para R$ 3.485: uma queda de 24,6%.A queda vem a reboque da diminuição dos índices de violência.

Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) do Rio mostram que, entre janeiro e setembro, comparando 2018 e 2019, os casos de roubos de veículos despencam 23%: foram 30.625 registros nos últimos nove meses, contra 39.969 no mesmo período do ano passado.— Estou rodando menos para não correr tanto risco enquanto estou sem seguro. Tenho orçado mensalmente os valores e minha expectativa é contratar uma cobertura em novembro. Vou tirar um peso das costas e aliviar meu bolso — disse Covatti.

O Rio chama a atenção quando o assunto é roubo de veículos. Apesar de ter apenas 8,2% da população do país (segundo o IBGE) e contar com 12,5% da frota nacional de veículos, o estado registra 23% dos casos ocorridos no Brasil: são 21.634 no primeiro semestre deste ano. No entanto, o número em 2018 foi consideravelmente maior no mesmo período, com 28.488 ocorrências, de acordo com o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp).

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