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Itens filtrados por data: Outubro 2019

Um prédio residencial de sete andares desabou na manhã da última terça-feira, 15, em Fortaleza, Ceará. De acordo com o G1, a prefeitura informou que o prédio estava em situação irregular e até agora o que se sabe é que 9 pessoas resgatados com vida, 8 estão desaparecidos e há 1 morto, confirmado na noite de ontem.

O CQCS conversou com Sérgio Ricardo, executivo com mais de 20 anos de experiência, para entender como funciona o seguro em casos como esse. Informações da imprensa afirmam a ação do tempo e ausência de manutenção estrutural ao longo dos muitos anos levou ao desabamento. “Esse prédio, nessas condições, deveria estar interditado, mas não há como os órgãos públicos fiscalizarem tudo, razão pela qual sou absolutamente favorável à auto-vistoria”, pontua Sergio.

Além disso, nessa situação deve ser pautada a questão do seguro condomínio. Sergio explica que se o condomínio não tiver contratado seguro de condomínio na modalidade ampla (todos os riscos), que é bem mais onerosa que a simples (coberturas nomeadas), não haveria cobertura, mas após ver as fotos dos pilares verifica-se que há negligência grave, o que faria que, mesmo com o seguro mais adequado, se pudesse questionar a cobertura ao sinistro. “Na prática os condôminos nem sabem direito o que e como os síndicos contratam seguros e a discussão nas assembleias gira sempre em termos de preço e não sobre o que está coberto, quais os limites”.
Ricardo também explica que outros bons exemplos para pensar são a responsabilidade civil condomínio e do síndico que sempre são minimizadas na hora da contratação e, também, o seguro de vida dos funcionários e dos próprios condôminos (pelo menos morte acidental e invalidez por acidente).

Outra dúvida que pode surgir nessa situação é se o seguro residencial poderia ser aplicada. Sergio explica que “poderia haver cobertura pela garantia de desmoronamento com verba destacada, desde que o seguro na cobertura básica fosse contratado em verba única ou prédio + conteúdo. Assim mesmo as seguradoras limitam a oferta dessa cobertura à 30% ou 40% do valor em risco”.

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Durante o painel que discutia o mercado marginal no 21º Congresso Brasileiro de Corretores de Seguros, que ocorreu no dia 12/10,  Luiz Gutierrez, presidente da MAPFRE e vice-presidente da Fenseg, afirmou que a autorregulação será uma ferramenta importante para punir os corretores de seguros que comercializam os produtos de associações de proteção veicular. O executivo disse ser preciso punir esses corretores e deixá-los fora do mercado regulado.

Roberto Santos, presidente da Porto Seguro, afirmou que é hora de pegar pesado neste assunto contra as associações de proteção veicular (APV). “Na Porto Seguro, se comprovamos que o corretor comercializa APV nós cortamos”, afirmou. E completou: “está na hora de pegarmos pesado com isso”.

Participando do painel, Murilo Riedel  comunicou que o procedimento é o mesmo na HDI. “Cortamos corretor e, também, fornecedores que prestam serviço pra APVs”, alertou.

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Parceria facilita a vida dos motoristas na hora de buscar um local seguro e confiável para estacionar

No Brasil, a quantidade de automóveis nas ruas está aumentando anualmente e, por essa razão, está cada vez mais difícil encontrar uma vaga livre e segura para estacionar. No estado do Rio de Janeiro, registrou-se um crescimento de 2,5% na frota de automóveis, caso sejam comparados os anos de 2017 e 2018, totalizando mais de 4,5 milhões de unidades no último ano e ocupando a terceira posição no ranking nacional, atrás de São Paulo e Minas Gerais, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O objetivo é facilitar a vida dos motoristas na hora de localizar um local seguro e confiável para estacionar, então Porto Seguro Auto oferece descontos na rede Estapar de estacionamentos, que possui mais de 400 mil vagas, em um total de 16 estados, 75 cidades, além do Distrito Federal.No estado do Rio de Janeiro, estão disponíveis 126 estacionamentos da rede, espalhados em diversas cidades. São concedidos 30% de desconto para veículos independentes e 10% em shoppings, aeroportos, arenas e para mensalistas.

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Imprevistos podem ocorrer mesmo nas melhores empresas, mas contornar a situação sem afetar os lucros da empresa é um questionamento de muitos empresários. Pensando nisso, as seguradoras oferecem uma modalidade de proteção para garantir o patrimônio das organizações contra os riscos a que estão expostas, proporcionando mais segurança e tranquilidade para o negócio. A modalidade tem ganhado aderência no mercado e, só no Paraná, no acumulado até setembro de 2019, o Porto Seguro Empresa apresentou crescimento de 9,8% comparado ao mesmo período do ano anterior.
O seguro empresarial torna-se ainda mais importante, sobretudo, para as companhias de pequeno e médio porte. “Qualquer imprevisto pode custar caro, principalmente para as empresas que possuem um lucro menor. Por conta disso, os empresários precisam estar atentos para que um incidente não prejudique todo o trabalho realizado até o momento”, explicou a gerente da Porto Seguro no Paraná, Luciana Gomes.
A contratação do Porto Seguro Empresa pode ser personalizada de acordo com a necessidade do segurado. Com coberturas e serviços para diversos segmentos como escritórios, escolas, veterinárias, petshops, bares e restaurantes, o serviço oferece, além das coberturas básicas, como incêndio e danos elétricos, mais de 20 opções adicionais para garantir riscos como: subtração de bens, mercadorias, valores, danos por vendaval, pagamento de contas fixas e de despesas com mudanças, entre outros.
É possível contratar também as coberturas de responsabilidade civil, que garantem danos causados a terceiros e funcionários, e as coberturas de despesas fixas e lucros cessantes. Isso permite que em caso de um incêndio, por exemplo, a empresa possa honrar com compromissos assumidos com funcionários e fornecedores, até que a empresa volte a operar normalmente.

Por meio de diferentes modalidades, o empresário pode assegurar o negócio, independente do porte. “O ideal é identificar quais coberturas se adequam ao modelo de atuação da companhia. Com isso, o segurado terá a cobertura para os eventuais imprevistos que possam ocorrer, sem afetar o caixa da empresa”, finaliza Luciana.
Para saber mais sobre o Porto Seguro Empresa, acesse: www.portoseguro.com.br/empresa

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Segunda, 07 Outubro 2019 16:20

Forbes elege a melhor seguradora do mundo

A Forbes, em parceria com a “Statista”, líder de análise de mercado e consumo global, elegeu, através da lista “Empresas mais Conceituadas do Mundo”, a Generalli como o melhor grupo mundial de seguros.
 
Duas mil das maiores empresas de capital aberto do mundo foram analisadas. Com base em critérios de confiabilidade, conduta social, qualidade e tratamento dos funcionários, produtos e serviços oferecidos, foram identificadas as 250 melhores instituições.

A Generali ocupa a 61ª posição da lista geral, a mais alta classificação em comparação com qualquer grande grupo do mercado de seguros no mundo. A seguradora e a Ferrari são as únicas marcas italianas listadas.

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Segundo notícia publicada no SulaCap News, Associados da cooperativa de proteção veicular, Total Azul, que possui sede na Zona Norte do Rio Janeiro, fechou as portas repentinamente e deixou seus associados na mão. No último sábado (21), alguns associados que possuem demandas em aberto com a associação se reuniram e registraram Ocorrência na 30ª DP (Marechal Hermes). Sinistros e quitação de carnês foram “esquecidos” pela empresa, que possui clientes esperando há meses por uma solução.

A professora Jacqueline Fagundes Bispo, 33 anos, é uma das associadas que está tendo problema. “Eles sumiram, ninguém consegue uma resposta dessa empresa. Pessoas que tiveram seus veículos roubados a meses estão desesperados e passando por turbulências financeiras por conta disso. No caso do meu marido que trabalhava com o carro também”, conta.

A Matéria informa que o problema de Jacqueline e do marido está sem resolução desde julho, quando colocaram o carro na oficina indicada pela associação. Quando já haviam realizado o pagamento da franquia e aguardavam o mecânico avisar quando o serviço estivesse pronto, tiveram uma surpresa nada agradável. “O mecânico nos ligou e disse que não fez nem a metade do serviço, pois a Total Azul não lhe pagava e que a dívida deles estava enorme. Foi quando começamos a procurá-los e desde daí só promessas falsas. Ninguém consegue um contato físico, só atendem por WhatsApp e de São Paulo ainda por cima”, finalizou Jaqueline.

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O presidente da Fenacor, Armando Vergilio, afirmou que a federação ficará “atenta e alerta” à consulta pública que será realizada pela Susep para regulamentar a chamada Sandbox regulatória. “Vamos nos posicionar, com toda a certeza”, assegurou Vergilio, em entrevista ao programa “Direto & Reto”, que tem como âncora o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo.

Armando Vergilio acentuou ainda que considerou estranhos os termos da carta circular divulgada pela autarquia na qual a Susep, baseada em parecer jurídico da sua Procuradoria, comunicou ao mercado o que o recolhimento da comissão de corretagem é opcional na venda direta de seguros realizada exclusivamente por meio de bilhete. “A venda direta sempre pode ser realizada dessa forma. Na prática, o comunicado foi do nada para lugar algum”, comentou.

O presidente da Fenacor observou ainda que há a preocupação do que poderá vir a respeito disso no contexto da regulamentação da sandbox regulatória. “Pode ter sido uma preparação para o que virá agora. O assunto merece discussão profunda. Vamos ficar atentos e alertas e vamos nos posicionar na consulta”, frisou.

CONSULTA. 

Segundo divulgou o jornal Estado de São paulo nesta sexta-feira (27), a Susep colocará o novo modelo do sandbox regulatório em consulta pública já nesta semana.

De acordo com a reportagem, a intenção é permitir a concessão de autorizações temporárias para empresas testarem soluções no mercado brasileiro de seguros.

Uma consulta nos mesmo termos já foi iniciada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que regula o mercado de capitais. O Banco Central, em breve, fará o mesmo.

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O mercado de seguros para locação de imóveis tem obtido bons resultados neste ano, de acordo com o estudo da Porto Seguro Riscos Financeiros. A pesquisa avaliou a quantidade de adesão do Porto Seguro Aluguel e do PortoCap entre janeiro e agosto de 2019. Seguro Fiança teve um crescimento de 35%, enquanto o PortoCap registrou alta de 17,5% entre janeiro e agosto deste ano.

“Isso reflete uma mudança de comportamento dos consumidores e esses dados demonstram o quanto a sociedade está consciente sobre a importância de estar seguro no momento de alugar um imóvel”, destaca o superintendente de Riscos Financeiros e Capitalização da Porto Seguro, Luiz Henrique.

Uma das razões do aumento é a análise do processo de adesão do seguro, que hoje é feita 100% online. Outro motivo é que os consumidores têm avaliado e entendido que o custo-benefício do produto vale a pena.

“Para o proprietário, o seguro oferece o pagamento de aluguéis em caso de inadimplência, garantias adicionais para encargos mensais (IPTU, água, gás e luz), multa moratória, danos ao imóvel e pintura interna e externa. Para o inquilino, a garantia dispensa a necessidade de um fiador ou caução, oferece descontos em transportadoras e serviços emergenciais gratuitos para o imóvel alugado como mão de obra de encanador, eletricista, chaveiro, etc. Ou seja, todos ganham com a adesão ao Seguro Fiança”, explica Luiz Henrique.

O PortoCap, uma modalidade que também tem sido cada vez mais procurada no mercado, no qual não é necessário comprovar renda e a contratação é rápida e simplificada, é outra alternativa. Essa garantia é feita por um título de capitalização e o valor acertado entre o inquilino e o proprietário. Durante o período, o produto obteve um aumento na contratação de 17,5%, em comparação com o mesmo período de 2018. “É necessário desmistificar que o título de capitalização é jogar dinheiro fora. A alternativa pode ser muito vantajosa aos envolvidos, já que possibilita uma maior segurança para locatário e proprietário, além de proporcionar sorteios mensais aos inquilinos”, acrescenta o executivo.

Com experiência de mais de 70 anos de mercado, a Porto Seguro busca constantemente se diferenciar e facilitar o dia a dia do Corretor. “A companhia acompanha as tendências e entende as necessidades do mercado, o que permite oferecer produtos que atendam cada vez mais as demandas dos nossos clientes”, conclui Henrique.

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Decisão é da 32ª câmara de Direito Privado do TJ/SP.

Envolvimento de diretor e administrador de empresa em atos ilícitos afasta cobertura de seguro de responsabilidade civil. Decisão é da 32ª câmara de Direito Privado do TJ/SP.

O autor alegou que foi diretor jurídico e membro do conselho de administração de um grupo empresarial entre 2010 e 2014 e, para se proteger se riscos inerentes às atividades corporativas, contratou com a ré seguro de responsabilidade civil de administradores (seguro D&O).

Afirmou que, em virtude das atividades desempenhadas, foi incluído em processos judiciais cíveis, trabalhistas e penais e notificou a seguradora para obter a cobertura de eventual condenação. No entanto, não teve êxito, então, ingressou na Justiça contra a seguradora, pedindo a cobertura e indenização por danos materiais e morais.

A ré, por sua vez, alegou que o autor omitiu seu envolvimento criminoso para obter cobertura de despesas oriundas de operações ilícitas, bem como afirmou que nenhum dos sinistros está coberto pelo seguro D&O.

O juízo de origem julgou os pedidos improcedentes, ao entender que tanto o segurado quanto a empresa tomadora do seguro estavam envolvidos na prática de crimes objeto da operação Lava Jato, inclusive confessados em acordo de colaboração premiada. Com base nas cláusulas contratuais, o magistrado consignou que o segurado não fazia jus à cobertura, pois tal fato constituía risco excluído da apólice.

Relator de recurso no TJ/SP, desembargador Ruy Coppola verificou que a empresa que controlava a segurada foi constituída para fins ilícitos e, o autor, ao firmar o contrato de seguro, “tinha total ciência desse fato, que foi omitido”, o que se revela suficiente para afastar a cobertura pleiteada na inicial.

Seguindo o voto do relator, o colegiado negou provimento ao recurso.

A seguradora foi patrocinada na causa pelo escritório J. Armando Batista e Benes Advogados.

Processo: 1006631-70.2019.8.26.0003

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INSTITUCIONAL

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